No domingo do mês de agosto, temos a oportunidade de refletir acerca da vocação a ser catequista, a vocação leiga, que é de suma importância para a vida da comunidade e em muito enriquece e dinamiza a pastoral em todas as suas instâncias.
Importante dizer que a catequese não supre o que é papel dos pais em suas casas: o de levar seus filhos a um profundo encontro com Deus. A base é lançada pela família. Cabe ao catequista, com sua experiência e formação, conceder elementos que possam “lapidar” esta concepção familiar e aprimorar o contato e a experiência do Deus Vivo.
Ser catequista é apresentar Jesus para as crianças, levá-las a ter uma experiência com Ele. A visão do leigo é, antes de tudo, uma experiência vivida com Deus, para depois ser visitada e entendida a partir da doutrina. Essa é a missão do catequista através de uma catequese vivencial, em profunda comunhão com a família.
Ser catequista é uma vocação. É um chamado por parte de Deus para uma missão. O chamado a ser catequista é obra divina, graça. É atrair pessoas para fazer a experiência do amor de Deus. Que cada leigo assuma esta bonita missão de evangelizar, de viver o mais profundo do amor de Deus, ajudando jovens, crianças e adultos a constantemente renovarem sua resposta ao chamado que Deus insistentemente nos faz e espera resposta. Uma catequese bem vivida resulta em cristãos comprometidos e disponíveis aos anseios do tempo atual, em vista da evangelização.
Deus abençoe a todos.
Lucineia Gabriel Xavier
Coordenação Diocesana da Pastoral Vocacional
Serviço de Animação Vocacional