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Religiosidade cristã e a Covid-19

por Fernanda Farina 5 de maio de 20206 de maio de 2020
Religiosidade cristã e a Covid-19

A verdadeira religião é a que faz o ser humano aproximar-se de Deus, o Transcendente, o Divino, o Senhor, o Mestre e, ao mesmo tempo, dos irmãos e irmãs, sejam quais forem, independentemente da situação em que se encontram na vida. É um seguimento contínuo. A primeira etapa dessa experiência é com Deus numa bonita intimidade, buscando, através da oração, a vontade do Senhor. A segunda etapa é a vivência da fé professada, oração que leva à ação e à missão. Se não houver conexão, o sentido se perde no meio do caminho.

A espiritualidade evoca estar junto, próximo e ser presença boa em meio aos demais, ajudando naquilo de que necessitam, pois o mandato de Cristo Jesus é que amemos uns aos outros como Ele nos amou. E, aliás, amar não só com palavras, mas na ação, com gestos concretos.

Grandes são as lições que cada um de nós, verdadeiros cidadãos, filhos do Altíssimo, devemos encontrar nestes tempos de Covid-19 para o aprofundamento da fé em Deus e na caridade constante. A quarentena, por exemplo, pode ser vista como momento de rever as nossas ações. Na correria do dia a dia, costumamos viver uma rotina constante. Acordamos cedo, levamos os filhos à escola, vamos ao trabalho, enfrentamos o trânsito, voltamos para casa cansados, cuidamos da família… Isso é perigoso, pois pode causar uma cegueira, impedindo de ver o outro sofredor, que passa fome ou que se encontra doente clamando por ajuda. Muitas vezes esse outro é alguém muito, muito perto da gente. Nas nossas praças, ruas e bairros, vemos todas essas realidades. Elas não estão longe de nós!

Outro ponto não menos importante é o estar dentro de casa. A casa é lugar sagrado, morada dos irmãos, filhos do mesmo Deus. É lugar de partilha das experiências do pai, da mãe, do avô e da avó. Além disso, é lugar de respeito, perdão, diálogo e escuta. É triste ver pessoas publicando nas redes sociais que não conseguem ficar em suas próprias casas, que não aguentam conviver, nem suportam seus entes queridos. É tempo de rever nosso modo de vida, nossas relações e como estamos lidando com o outro.

Outra temática a destacar é a caridade em si que precisa ser mais constante nas nossas famílias e no meio social. Já vimos grandes exemplos de pessoas que, com o coração generoso, souberam partilhar e compartilhar o que têm com quem pouco ou nada possui, principalmente nessa pandemia: restaurantes doando almoço e jantar, indústrias contribuindo com mantimentos, famílias arrecadando cestas básicas etc. Essa é a fé expressa no cotidiano. A constância de atitudes assim nos levará a um novo horizonte.

Não podemos deixar de lado também o dado da fé. Ao longo da história, o ser humano encontrou muitas adversidades, problemas e dificuldades para resolver. Mas tudo isso não foi o bastante para fazê-lo perder a fé no meio do caminho. A certeza da presença de Deus também nos momentos tristes faz o homem seguir sua jornada mais convicto do amor pleno de Deus pela humanidade.

Portanto, trilhando dessa forma os caminhos da vida, não haverá, sem sombra de dúvidas, impedimento nenhum que nos afastará do amor de Cristo, num elo perfeito com os irmãos e irmãs.

Seminarista Renildo Andrade Marim

Estudante de Teologia

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