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Padre Ezequiel Ramim e Diocese de Colatina: qual a relação entre eles?

por Fernanda Farina 26 de julho de 2021
Padre Ezequiel Ramim e Diocese de Colatina: qual a relação entre eles?

* artigo escrito pelo padre Irineu Claudino Sales

“Na década de 1970, um grande fluxo migratório levou muitos habitantes rurais do Espírito Santo para Rondônia. Era gente que buscava uma nova fronteira agrícola, com terras novas, férteis, inexploradas e baratas. Famílias inteiras vendiam seu pedacinho de solo, sobretudo no norte capixaba, e se aventuravam rumo à Amazônia rondoniense. Junto a esses imigrantes, foram também os padres combonianos (que habitavam também em Ibiraçu-ES) em busca de novas fronteiras missionárias. Em 1974, os primeiros missionários foram do Espírito Santo para Cacoal (RO)” (PIGNATON, p. 56).

O padre José Somionato, que foi pároco da Paróquia São Marcos nos períodos de 1958-1962 e 1971-1974, também foi para Rondônia e lá foi apelidado de padre Zezinho. “Vendo que naqueles sertões rondonienses a terra era objeto de intensas disputas e que os índios e pequenos agricultores familiares eram os elementos frágeis dessa disputa com os poderosos grileiros e fazendeiros, padre Zezinho fundou em Cacoal, na Diocese de Ji-Paraná, a Comissão Pastoral da Terra – CPT. A atuação da CPT logo atraiu a ira dos latifundiários da região. Aqueles padres ‘comunistas’, defendendo índios Suruí e posseiros pobres, passaram a ser inimigos dessa gente poderosa” (PIGNATON, p. 57).

Foi justamente a atuação dos padres combonianos que seguiram o fluxo migratório para Rondônia e das famílias capixabas descendentes de imigrantes italianos, que levou os Combonianos a abrir a nova frente de missão que receberia como missionário o jovem padre italiano Ezequiel Ramin (família de Treviso). Padre Ezequiel Ramin atuou junto com padre Zezinho na defesa dos posseiros que resistiam contra a expulsão das terras e isso despertou o ódio de muitos poderosos. Padre Ezequiel Ramin foi assassinado por jagunços, na Fazenda Katuva – Cacoal, no dia 24 de julho de 1985. Padre Zezinho lamentava a morte de seu jovem companheiro, sempre usava a frase: “a luta continua” (PIGNATON, p. 58).

“Padre Zezinho […] sugeriu que a família Ramin apoiasse uma escola para filhos de camponeses da região. Foi criada assim, em Cacoal, a primeira Escola Família Agrícola – EFA de Rondônia” (PIGNATON, p. 58). Do Espírito Santo, da região que hoje pertence a Diocese de Colatina, partiram famílias inteiras em busca de um futuro melhor, e com essas famílias partiram também seus pastores os padres combonianos que abriram nova frente para uma dura missão comparável à missão em solo africano como desejou São Daniel Comboni ao criar a Congregação dos Missionários Combonianos. Neste contexto, diretamente constituído pelos filhos de nossa terra capixaba, surge o jovem missionário padre Ezequiel Ramin que levou até as últimas consequências a evangélica opção preferencial pelos pobres.

REFERÊNCIA

PIGNATON, Geremias. Os missionários combonianos. Trampolim: Brasília – DF, 2021.

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