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Padre Antonio Pandolfi escreve sobre Pastoral da Acolhida e da Visitação

por Comunicação Diocesana 16 de setembro de 201916 de setembro de 2019
Padre Antonio Pandolfi escreve sobre Pastoral da Acolhida e da Visitação

Você sabe o que é a Pastoral da Acolhida e da Visitação? Para apresentar melhor esse importante serviço oferecido pela nossa Igreja, o padre Antonio Luiz Pazolini Pandolfi escreveu um artigo sobre o assunto. Achamos por bem compartilhar com nossos fiéis! Confira, a seguir, o texto completo. Seu autor, padre Antonio, é pároco da Paróquia São João Batista, de Aracruz, e já foi coordenador diocesano de Liturgia.

 

PASTORAL DA ACOLHIDA E DA VISITAÇÃO

Autor: Padre Antonio Luiz Pazolini Pandolfi

 

ORAÇÃO DA PASTORAL DA ACOLHIDA E DA VISITAÇÃO

SENHOR, DAI-ME:

A gratuidade, ao dedicar-me sem pedir nem esperar nada em troca de meus serviços;

A generosidade, ao doar parte de meu tempo em benefício da comunidade e de seus membros;

A renúncia, ao deixar de lado meus afazeres para ir ao encontro do outro;

A paciência, ao colocar-me à disposição, respeitando as limitações daqueles a quem sirvo;

A solidariedade, ao unir-me àqueles que carregam a cruz da dor e do sofrimento;

A autoestima, ao testemunhar que a vida tem um sentido mesmo nas dificuldades;

A perseverança, ao não me deixar vencer pelo cansaço nem pelo comodismo;

A alegria, ao sentir o quanto é bom e agradável servir ao Senhor;

A comunhão, ao unir-me à comunidade paroquial e diocesana, assumindo sua caminhada de fé;

A abertura, ao aprofundar a fé participando de dias de formação e oração;

A humildade, ao reconhecer os próprios erros e propor-me a recomeçar;

A certeza, ao exercer o ministério, de que o faço por amor e não por orgulho ou vaidade. AMÉM!

 

APRESENTAÇÃO

“Quem recebe vocês, recebe a mim; e quem me recebe, recebe aquele que me enviou” (Mt 10, 40).

Todos nós sentimo-nos felizes quando somos bem recebidos. Como é importante acolher com carinho as pessoas!

Toda pessoa tem sede de ser acolhida. Acolher o outro é olhar para ele, sorrir, estender-lhe os braços, escutá-lo. Acolher é sentar-se junto. Para alguns (e quantos) é beber de seu café ou comer de seu pão feito com amor, dar um sorriso que transmite alegria e um olhar que revela confiança. Para muitos, é pousar suas mãos sobre a cabeça dos filhos ou aconchegar a cabeça deles em seu peito.

A razão principal, no entanto, para acolhermos bem a todos é o fato de sermos todos irmãos, filhos do Pai que está nos céus. Nesse contexto, a Paróquia São João Batista, em comunhão com o Papa Francisco e o Ano Missionário Diocesano, incentiva a Pastoral da Acolhida e da Visitação, que tem como objetivos revigorar o acolhimento dos fiéis, fortalecer a oração e ampliar a participação diária dos membros nas diversas atividades evangelizadoras da Igreja.

Sejamos perseverantes na oração e firmes na fé, para que o nosso acolher seja semelhante ao de Jesus Cristo.

Que Deus abençoe o nosso caminhar.

Fraternalmente,

Padre Antonio Luiz Pazolini Pandolfi

 

I – O QUE É A PASTORAL DA ACOLHIDA E DA VISITAÇÃO?

O Pastoral da Acolhida e da Visitação é um serviço da Igreja que se destina a “receber bem” e “ir ao encontro” das pessoas, com o objetivo de integrá-las, ajudá-las ou orientá-las na comunidade, na paróquia ou na diocese, para que sejam membros vivos e atuantes do povo de Deus, através de uma vivência de comunhão e participação, em vista da missão.

“Nossos fiéis procuram comunidades cristãs, onde sejam acolhidos fraternalmente e se sintam valorizados, visíveis e eclesialmente incluídos. É necessário que nossos fiéis se sintam realmente membros de uma comunidade eclesial e co-responsáveis e em seu desenvolvimento. Isso permitirá maior compromisso e entrega na e pela Igreja.” (Doc.de Aparecida -226 b)

 

II – FUNDAMENTAÇÃO BÍBLICA

Aprender com Jesus é o método melhor e mais eficaz para a ação pastoral e para um acolhimento mais amadurecido.

O salmo 23 (22) tem essa característica e exprime a experiência pessoal de segurança e acolhimento na relação com Deus. É a imagem do Pastor solícito pelo sustento e pela proteção do rebanho.

 Na Parábola do Semeador (Mt 13, 1-9) vemos as várias sementes que foram lançadas e os terrenos incapazes de acolhê-las e de produzirem frutos à altura da qualidade dos dons (sementes) recebidos. Uma pessoa que soube acolher com muita expressão, vida e opção essa Palavra foi Maria de Nazaré. Lucas 1, 26-38 narra o anúncio do nascimento de Jesus. Por causa de sua acolhida à Palavra de Deus, Maria se tornou a Mãe do Salvador.

Outro gesto encontra-se no acolhimento de Jesus ao centurião de Cafarnaum (Mt 8,5-13). Foi um fato inusitado que impressionou Jesus. O centurião suplica por um dos seus servos, e ao perceber a atenção de Jesus e sua decisão em ir a sua casa, ele faz aquela confissão que todos conhecemos: “Senhor, eu não sou digno de que entres em minha casa; dize uma só palavra e meu servo será curado” (v.8). Foi uma troca de acolhida, uma reciprocidade de impressionante beleza. Gestos alternados: de quem acolhe e de quem foi acolhido e se sente infinitamente satisfeito. Duas atitudes que se completaram.

Mas vamos recorrer a Escritura Sagrada buscando o sentido mais amplo e profundo da acolhida, especialmente nos gestos bíblicos de: “visita”, “hospitalidade” e “acolhida”.

Visita

Na Palavra de Deus, encontramos muitas vezes a prática e o sentido de visita.

Deus visita seu povo: “Quando vejo teus céus, obra de teus dedos, a lua e as estrelas que fixaste, quem é o homem, para que nele penses (para que o visites) e o ser humano, para que dele te ocupes?” (Sl 8, 4-5). “Visitaste a terra e a regaste; tu a cumulas de riquezas” (Sl 65, 10s). O cântico profético de Zacarias lembra a visita de Deus: “Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, porque visitou o seu povo e realizou a libertação” (Lc l, 68s). Quando Jesus se refere à visita aos enfermos, nos diz que os mesmos devem ser acolhidos como a ele (Mt  25, 36s).

Hospitalidade

Um dos mais belos textos observa-se na acolhida de Abraão, com sua solicitude em atender os hóspedes (Gn 18, 3-8). Aí se encontra o valor da hospitalidade, tão apreciada no oriente e recomendada por Cristo.

Jesus também foi acolhido e rejeitado. Cristo experimentou a hospitalidade humana na casa de Simão (Lc 4, 38), em Caná (Jo 2, 2), na casa de Zaqueu (Lc19, 1-10), na casa de Lázaro, Marta e Maria (Jo12, 2-3), na casa de Simão (Mt 26, 6-7), na casa dos discípulos de Emaús (Lc 24, 29-30). Foi também rejeitado pelo seu povo (Jo1, 11), pelos habitantes de Belém (Lc 2, 7), pelos seus conterrâneos (Lc 4, 16-29; Mt. 13, 57s) e pelos samaritanos (Lc.9, 53-56).

A hospitalidade é um gesto de caridade cristã (Rm 12, 13; 1 Tm 3, 2; Tt 1, 8; 1 Pd 4, 9; 3 Jo 5-8). O Ministério da Acolhida encontra seu fundamento em Mt 25, 35ss e Rm 12, 13, onde se convida a hospedar os irmãos e as irmãs em nossas próprias vidas.

A hospitalidade não tem cor nem religião. “Não vos esqueçais da hospitalidade pela qual alguns, sem saber, hospedaram os anjos” (Hb 13, 2). E São Pedro nos aconselha a “exercer a hospitalidade uns com os outros sem murmuração” (1Pd 4, 9).

Acolhida

A Bíblia traz dezenas de informações sobre essa atitude, tão cheia de sentido teológico e pastoral.

Uma primeira passagem poderá ser a de Isaías 58, 1-12. O que conta para Deus não são os ritos ou atitudes externas, mas a atitude interna e especialmente o espírito-social comunitário: soltar os presos inocentes, dar de comer aos famintos, acolher os desabrigados e migrantes, vestir os nus. Quem procede assim, pode contar com o auxílio de Deus, e suas desventuras serão convertidas em felicidade. “O temor do Senhor é o princípio do bom acolhimento e a sabedoria consegue o seu amor” (Eclo 19,18).

Não há como querer ser cristão de braços cruzados e inativos. Há necessidade de se agir de forma a não desprezar ninguém. Exemplo dessa atitude é o encontro de Jesus com Zaqueu (Lc 19, 1-10).

A acolhida que Zaqueu proporciona a Jesus não é apenas formal: envolve toda a sua pessoa. Converter-se não significa só chegar a uma confissão oral dos primeiros erros, mas requer uma retratação efetiva dos mesmos. Zaqueu faz a sua confissão a Jesus, que agora se torna o seu “Senhor” no lugar de todos os “senhores” aos quais tinha servido.

 

III – ESPIRITUALIDADE DA PASTORAL

Muito bem nos recorda a CNBB: “Hoje a religião é mais acolhida do que herdada. O espaço que a Igreja pode ocupar na vida das pessoas depende da qualidade do acolhimento e do testemunho, e não mais do prestígio da instituição” (CNBB, Estudos 73, nn. 25 e 28). “A pessoa precisa ser acolhida na Comunidade com abertura e sensibilidade para os diversos aspectos e dimensões de sua identidade e existência”. (CNBB, Documento 45, n. 80).

Uma Espiritualidade da Comunhão: Para a Pastoral da Acolhida, vale de modo especial o que o Papa diz sobre a necessidade de uma espiritualidade de comunhão, a fim de que a Igreja seja verdadeiramente evangelizadora no novo milênio. Em sua Carta Apostólica sobre o início do novo milênio, diz o Papa:“Fazer da Igreja a casa e a escola da comunhão: eis o grande desafio que nos espera no milênio que começa, se quisermos ser fiéis aos desígnios de Deus e corresponder às expectativas mais profundas do mundo”.

Gestos evangélicos de acolhida: A espiritualidade tem sua marca na prática concreta da acolhida, a exemplo de Jesus e dos demais personagens bíblicos. A espiritualidade nasce da ação e fortalece a própria ação.

Por isso, o membro da Pastoral deve procurar:

  • Amar como Deus nos ama;
  • Ser e agir como se fosse hoje o próprio Jesus;
  • Alimentar-se do Pão da Palavra e da Eucaristia;
  • Reconhecer-se como servidor do Povo de Deus e, portanto, como construtor do Reino de Deus;
  • Manifestar vibração pela pessoa de Jesus, pela causa do Reino e pela vida da Igreja;
  • Ter profunda caridade, feita de atenção, ternura, compaixão e disponibilidade para com os irmãos e as irmãs;
  • Ter tolerância e respeito pelas ideias diferentes das outras pessoas;
  • Alegrar-se com quem se alegra, sofrer com quem sofre;
  • Valorizar as pessoas em sua individualidade (nome, necessidades, situação…);
  • Ser cordial e hospitaleiro;
  • Não fazer distinção de pessoas (Tg 2, 1-4), pois todos somos iguais e irmãos em Cristo (Gal 3, 28);
  • Receber cada irmão e irmã como se recebesse o próprio Jesus (Mt 25, 35);
  • Acolher as pessoas como se fosse o próprio Jesus que estivesse acolhendo alguém (Mc 1, 29-34; Lc 19; 1-10; 18, 15-17; 24, 13-35; Jo 4; Rm 15, 7);
  • Seguir o exemplo da Virgem Maria, que acolheu em si a palavra do próprio Deus (Lc 1, 38);
  • Imitar as irmãs Marta e Maria, que receberam Jesus em sua casa (Lc 10, 38-39);
  • Ir em busca da ovelha desgarrada, da moeda perdida e do filho pródigo (Lc 15, 1-32).

 

IV – AS QUALIDADES NECESSÁRIAS

É necessário perceber a diferença entre o “recepcionista” e o que acolhe e visita. O primeiro pode até cumprir uma função, o segundo deve exercer uma missão. Nesse sentido, são importantes algumas qualidades no servidor da comunidade:

  • Ser uma presença atenciosa e disponível, seja numa reunião ou celebração, seja no dia a dia da vida da comunidade.
  • Ir ao encontro das pessoas e demonstrar alegria.
  • Estar sempre aberto para aprender coisas novas, nunca pensar que já sabe tudo.
  • Ser piedoso e fazer da oração um alimento diário para si, para a família e para a comunidade.
  • Ter o bom senso de usar mais o ouvido do que a boca, não alimentando fofoca ou julgamentos indevidos.
  • Ter uma fé pura: não acreditar em superstição, horóscopo, espiritismo, certas crenças contrárias aos princípios evangélicos e à Santíssima Trindade.
  • Ter recebido os sacramentos da iniciação cristã.
  • Ser honesto, verdadeiro, transparente e fiel à família.
  • Ser um bom conselheiro e orientar sem faltar com o sigilo e respeito com os problemas dos outros.
  • Ser dizimista e praticante da caridade em socorro dos irmãos necessitados.
  • Ser um mensageiro da paz e da correção fraterna, sem faltar com a humildade, a ética, a moral e os bons princípios da educação e da lealdade.
  • Evangelizar observando sempre as exigências do testemunho, do serviço, do diálogo e do anúncio à luz da Palavra de Deus.
  • Zelar pela pontualidade, chegando sempre primeiro à igreja.
  • Prestar o serviço com prazer, amor e alegria, sempre bem humorado.
  • Usar vestes adequadas, que não sejam curtas ou transparentes.
  • Servir em permanente espírito de comunhão com o padre, os ministros e a comunidade.
  • Ir ao encontro dos mais afastados, doentes e recém-chegados da comunidade.
  • Orientar as pessoas que procurem os horários de missas, o funcionamento da secretaria, os trabalhos pastorais da igreja e o simbolismo do templo.
  • Manter o silêncio na igreja, pois é importante cultivar sempre um ambiente de oração.

 

V – CONCLUSÃO

Quando acolhemos e visitamos alguém, estamos vivendo nossa fé que nos leva a ver um irmão naquele que encontramos e a ver Jesus que vem nele. Somos bem conscientes que Deus renova as nossas comunidades através das pessoas que acolhemos e integramos num clima de comunhão e participação. Cada nova pessoa ou família bem acolhida torna-se uma nova “pedra viva para a construção do Reino de Deus conforme nos fala o Apóstolo Pedro em (1Pd 2, 4-10): “Vós sois uma raça escolhida, um sacerdócio régio, uma nação santa, um povo adquirido por Deus”.

 

PARA REFLETIR

* Qual a impressão que vamos deixar aos que procuram a Igreja?

* Estamos a serviço do Reino de Deus?

* Acolhemos e vamos ao encontro das pessoas como Jesus?

 

BIBLIOGRAFIA

BÍBLIA SAGRADA

DOCUMENTOS DO CONCÍLIO VATICANO II

CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA

PAPA FRANCISCO. Exortação Apostólica Evangelii Gaudium

SÃO JOÃO PAULO II: Tertio Millennio Adveniente

SÃO JOÃO PAULO II: Novo Millennio Ineunte

CNBB: Diretrizes gerais da ação evangelizadora da Igreja no Brasil 2019-2023, Documento 109.

DOCUMENTO DE APARECIDA

V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e do Caribe

GASQUES, Jerônimo. Pastoral da Acolhida – Vozes

GASQUES, Jerônimo. Diaconia do Acolhimento – Paulus

ALVES, Vicente Paulo. Acolher é Evangelizar – Ed. Santuário

FREITAS, Paulo Ribeiro. Ser Ministro – O Recado

RODRIGUES, Francisco. Ministério de Acolhida e da Presidência – Ed. Ave-Maria

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