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MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS PELO MINISTÉRIO EPISCOPAL DE DOM WLADIMIR NA DIOCESE DE COLATINA

por Carlos Daniel 9 de fevereiro de 20219 de fevereiro de 2021
MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS PELO MINISTÉRIO EPISCOPAL DE DOM WLADIMIR NA DIOCESE DE COLATINA

No dia 31/01, às 9h, aconteceu na Catedral de Colatina, a Missa em Ação de Graças pelo Ministério Episcopal de Dom Joaquim Wladimir Lopes Dias na Diocese de Colatina.

Em virtude da pandemia da COVID-19, a celebração contou com a participação de um número restrito de fiéis e parte do clero diocesano.

Em sua homilia, Dom Wladimir fez especial agradecimento a todas as pessoas que colaboraram no trabalho pastoral e na edificação de nossa Igreja Diocesana de Colatina: “Eis o sentido da vida, irmãos: deixarmo-nos tocar e, ao mesmo tempo, tocarmos o coração das pessoas com gestos fraternos. Vocês tocaram o meu coração. E viajam comigo para sempre.  Reconheço também que levo muito mais do que deixei e peço perdão pelos meus defeitos e pelas vezes que não correspondi ao que se esperava de um pastor amigo e irmão”.

Os fiéis, padres e diáconos presentes demonstraram a reciprocidade no sentimento com intensos aplausos, mensagens carinhosas e entrega de lembranças a Dom Wladimir.

Em 21 de dezembro de 2011, Dom Wladimir foi nomeado pelo Papa Bento XVI bispo titular de “Sita” e bispo auxiliar da Arquidiocese de Vitória (ES). Foi ordenado bispo em 4 de março de 2012. Em 14 de maio de 2014, foi nomeado administrador apostólico da Diocese de Colatina. No dia 4 de março de 2015, foi nomeado bispo da Diocese de Colatina, pelo Papa Francisco, função que ocupou até o dia 12 de janeiro de 2021. Em 13 de janeiro de 2021, foi nomeado bispo diocesano de Lorena (SP), tornando-se, assim, administrador apostólico da Diocese de Colatina.

A cerimônia de posse de Dom Joaquim Wladimir Lopes Dias na Diocese de Lorena (SP), acontecerá no dia 13/02, sábado, às 9h, na Catedral Diocesana de Nossa Senhora da Piedade, localizada na cidade de Lorena (SP).

Leia, a seguir, a homilia de Dom Wladimir na íntegra:

Saúdo, com ternura e gratidão, a todas as pessoas presentes e aquelas que gostariam de estar aqui, mas, em vista da pandemia, foram impossibilitadas e nos acompanham pelas mídias sociais.

Uma saudação especial ao povo da Diocese de Colatina e aos irmãos presbíteros, religiosos e leigos das diversas comunidades da nossa Diocese.

No dia 2 de maio de 2015, iniciei minha missão como Bispo Diocesano desta porção do Povo de Deus, nesta bela Diocese de Colatina. Na ocasião, compartilhei três convicções que trazia comigo, da minha experiência de Bispo Auxiliar na Arquidiocese de Vitória e de vida presbiteral:

– a consciência de que entramos no caminho em que outros trilharam e se doaram, desejando ter uma atitude de muita gratidão e respeito pela história da Diocese;

– o desejo de estar próximo de todas as realidades presentes na Diocese;

– e a certeza de que a evangelização é uma obra de todos os batizados, na comunhão diocesana, com os leigos, religiosos, padres e o bispo.

Minha gratidão aos bispos que me precederam e que foram os incansáveis pastores desta Igreja Particular: Dom Geraldo e Dom Décio. A configuração desta Igreja Particular com o rosto e o espírito do Concílio Vaticano II encontrou em nossos pastores muita convicção e dedicação. Nos deixaram uma rica herança que devemos, com gratidão, continuar, atualizar e avançar.

Gratidão aos padres
A fé, que é transmitida de geração em geração, conta com o testemunho vivo e a dedicação daqueles que, configurados a Jesus Cristo Bom Pastor pelo sacramento da ordem, têm a missão de anunciar a Palavra, presidir os sacramentos e guiar a comunidade. À dedicação dos padres, minha gratidão.

Nossos padres são dedicados e muitos sobrecarregados de atividades pastorais. A melhor maneira de ajudar o padre a exercer o seu ministério é por meio da atuação dos leigos que assumem sua missão evangelizadora em comunhão fraterna e preces.

Deus os recompense pelo carinho, pela amizade e pela colaboração na condução da Diocese.

Obrigado a todos, principalmente aos que atuaram mais diretamente. Obrigado a todos pela participação, pelas ideias, sugestões, conselhos e pelo dinamismo na colaboração da condução diocesana. Contem sempre comigo.

Gratidão ao Diáconos Permanentes
A missão específica do diácono é o ministério da caridade: servir e anunciar a Palavra de Deus. Continuem, sobretudo, vivendo o que se ensina. Que a Palavra de Deus seja nos senhores como um fogo ardente (Jr 23, 29), uma Palavra livre e soberana saída de um coração totalmente entregue ao Senhor. A vocês que, tendo suas famílias, optaram por dedicar-se de modo privilegiado à Igreja, respondendo ao chamado do Senhor, meu muito obrigado. Obrigado por tudo!

Gratidão aos Religiosos e Religiosas
Gratidão aos religiosos e religiosas na história da Diocese, os consagrados e consagradas sempre tiveram uma presença marcante. Vocês são muito estimados e recordados com gratidão pelo clero e pelo nosso povo! Vocês são uma bênção para a nossa Igreja Particular.

Gratidão aos leigos
Em todas as comunidades de nossa Diocese, pequenas ou grandes, sempre existiram e existem pessoas disponíveis para a missão evangelizadora. São os leigos que garantem que a Igreja se insira e entre em todas as realidades humanas. Onde estiver um leigo bem formado e animado pela luz do Espírito Santo no seguimento de Cristo, aí estará a Igreja. Continuamos a apostar neste caminho de evangelização com o protagonismo dos leigos nas pastorais, nos grupos, serviços, conselhos e movimentos.

Gratidão aos seminaristas
Rezo por vocês, pela comissão de formação, por todos os padres que são formadores e pela Associação Amigos do Seminário da Diocese.

Gratidão pela acolhida nas visitas pastorais
Visitei todas as paróquias e quase todas as comunidades eclesiais. Que são muitas! 710 comunidades. Pois, mais do que um dever, é parte da missão do Pastor ser elo de comunhão e animador no caminho de evangelização.  Fomos presença da Igreja diocesana com os agricultores, ribeirinhos, pescadores, assentados, população indígena, quilombolas, comunidades rurais e urbanas. Observei, em muitas comunidades eclesiais, a herança que pais e avós legaram pelo modo como testemunharam a vida cristã. Quanto heroísmo e doação tiveram os primeiros colonizadores, que logo trataram de construir belas igrejas, antes mesmo de construir as próprias casas. Diziam: “para Deus, o melhor”. Edificaram-se não somente estruturas, mas projetos de evangelização, iluminados pelo Concílio Vaticano II, que ajudaram a compreender a dignidade dos leigos e leigas, a Sagrada Escritura, o olhar preferencial pelos mais pobres, os ministérios leigos, a comunidade de batizados, a multiplicação de cursos e retiros, os movimentos eclesiais, as pastorais sociais e a compreensão de uma Igreja comunhão e participação, a partir de nossa Igreja Particular.

O que podemos aprender com eles? Quais são as realidades atuais que nos pedem outra maneira de viver e transmitir a fé? O importante é que tenhamos a coragem de inovar, de ousar caminhos novos e de superar a mentalidade do “sempre foi assim”.

Nossas 710 comunidades eclesiais são o nosso maior tesouro. Falamos das comunidades vivas, dos católicos que são Igreja, assembleia reunida. Não importa se for formada de apenas algumas famílias, mas a comunidade de fiéis torna presente a Igreja num determinado lugar, com seu rosto próprio. É a comunhão de pessoas batizadas, pela sua fé em Cristo. Seu fundamento está na participação na vida da Santíssima Trindade.

A comunhão de amor entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo é a fonte de toda vida comunitária e, ao mesmo tempo, é também o modelo de vida que cada pequena comunidade deve espelhar. O dom da unidade é obra do Espírito Santo.

Enfim, podemos dizer que, em cada uma das comunidades, na comunhão com todas as demais, está presente a Igreja, com todas as realidades que a constituem. Elas são, ao mesmo tempo, uma comunhão missionária. Ainda precisamos crescer na compreensão da Igreja Particular, nossa Diocese. A diocesaneidade é um caminho que precisa ser construído, nunca está pronto. Amemos nossa Diocese, nossa cultura, nosso povo. A Igreja diocesana somos nós. “Não deixemos que nos roubem a comunidade!” (EG 92), nos disse o Papa Francisco.

Gratidão a todos os colaboradores, funcionários, voluntários, coordenadores de Pastorais, Movimentos, Serviços, Associações
São milhares de irmãos!  Impossível dizer seus nomes, mas eles estão inscritos no coração de Deus e de nossa Diocese.

A escritora e contista brasileira Cora Coralina nos diz de forma poética: “Não sei se a vida é curta ou longa demais para nós, mas sei que nada do que vivemos tem sentido, se não tocarmos o coração das pessoas”.

Eis o sentido da vida, irmãos: deixarmo-nos tocar e, ao mesmo tempo, tocarmos o coração das pessoas com gestos fraternos. Vocês tocaram o meu coração. E viajam comigo para sempre. Reconheço também que levo muito mais do que deixei e peço perdão pelos meus defeitos e pelas vezes que não correspondi ao que se esperava de um pastor amigo e irmão.

Esta liturgia do 4º Domingo do Tempo Comum nos convida a ouvir a voz de Deus, a fim de sabermos buscar seu agrado nas diversas realidades e acontecimentos da vida. Jesus inicia sua missão renovadora na sinagoga, num dia de sábado.

Na sinagoga, ensina com autoridade, ou seja, sua Palavra faz acontecer. Ali se encontra um homem “possuído por um espírito mau”, que se sente ameaçado pela presença de Jesus. O primeiro desafio do Senhor é enfrentar o “espírito impuro”, o pior inimigo das pessoas, pois é ele que as despersonaliza e aliena. Jesus veio para revelar o projeto de Deus: toda pessoa deve ser respeitada e livre, e não ser alienada ou escravizada pelas forças do mal.

O ensinamento diferente de Jesus nos garante que ele tem poder de agir sobre todas as forças do mal. Seguir hoje Jesus, “o Santo de Deus”, é deixar-se tocar por sua ação, pois é sua ação missionária que continua a nos ensinar como é fundamental expulsar de nós e de nossas comunidades todo espírito de divisão e exclusão.

Somos convidados a continuar anunciando o amor de Deus e renunciando às propostas injustas que se opõem a tudo que corrói a dignidade da pessoa humana.

Que Jesus os abençoe e que a Virgem Maria e São José cuidem de sua família, hoje e sempre!  Amém!

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