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Mães que Oram pelos Filhos: um movimento de fé e intercessão pela família

por Frei Augusto 30 de outubro de 202430 de outubro de 2024
Mães que Oram pelos Filhos: um movimento de fé e intercessão pela família

Colatina (ES) – Além de promover missas e celebrações tradicionais, a Diocese de Colatina desenvolve diversas atividades através de leigos engajados na Palavra de Deus, fortalecendo a fé, a união e o espírito comunitário. Exemplos dessa atuação são as pastorais e o Terço dos Homens. Entre esses movimentos, destaca-se o grupo “Mães que Oram pelos Filhos.” Confira a entrevista com Maricélis Caetano concedida a Eduardo Monteiro, coordenadora desse movimento, e entenda mais sobre sua história e propósitos.

Maricelis Caetano

Diocese de Colatina: Qual é a origem do movimento?

Maricélis Caetano: O movimento nasceu inspirado por Deus no coração de uma mãe, que sentiu o chamado de reunir outras para orarem por seus filhos. Guiadas pela essência da Palavra de Deus (Mt 18,20): “Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou no meio deles”, esse grupo foi fundado por Angela Abdo, mas foi no coração de sua filha Vanessa que o carisma prosperou. Ao ler o livro “Todo filho precisa de uma mãe que ora”, de Fern Nichols, Vanessa decidiu compartilhar essa experiência com amigas que também sentiam o chamado à intercessão.

Diocese de Colatina: Como o movimento começou no Brasil?

Maricélis Caetano: O primeiro grupo de “Mães que Oram pelos Filhos” foi formado em 30 de março de 2011, na Paróquia São Camilo de Lellis, em Vitória (ES). Composto por vinte mães jovens de famílias católicas, mas sem prática de oração comunitária, o grupo cresceu rapidamente. Para expandir o alcance, Angela Abdo lançou o livro “Mães que oram pelos Filhos – Tudo pode ser mudado pela força da oração” em 2014, o que impulsionou a criação de novos grupos no Brasil e em outros países. Em 2014, o movimento foi reconhecido pela Arquidiocese de Vitória e, em 2019, pela CNBB. Atualmente, está em processo de reconhecimento pontifício pela Santa Sé, em Roma.

Diocese de Colatina: Como é a agenda em Colatina?

Maricélis Caetano: A Diocese de Colatina conta com 27 grupos de “Mães que Oram pelos Filhos” espalhados por dez municípios, sendo oito deles em Colatina. Na Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, o grupo se reúne na Catedral às quartas-feiras, com o Terço Mariano às 18h, seguido de reunião no salão paroquial. A metodologia comum entre os grupos é pautada em três momentos: entronização da imagem de Nossa Senhora de La Salette, o Terço pelas intenções, e formação espiritual seguida de um momento de oração e contemplação.

Mães que Oram pelos Filhos: um movimento de fé e intercessão pela família
Mães que Oram pelos Filhos: um movimento de fé e intercessão pela família
Mães que Oram pelos Filhos: um movimento de fé e intercessão pela família

Diocese de Colatina: Quais as principais preocupações das mães?

Maricélis Caetano: Cada mãe que chega ao grupo é convidada a trilhar um caminho de santidade, reconciliando-se com Deus, consigo mesma e com a família. Elas oram por filhos perdidos em situações difíceis e também pela proteção daqueles que seguem no caminho de vida. Frente aos desafios da sociedade moderna, como a inversão de valores e a fragilidade emocional, o movimento busca oferecer suporte e orientação para que as mães encontrem fortaleza na oração.

Diocese de Colatina: Vocês oram apenas em reuniões ou também em casa?

Maricélis Caetano: O carisma do movimento é a restauração das famílias pelo poder da intercessão. Assim, a vida de oração ocorre tanto nas reuniões semanais quanto no cotidiano, onde as mães são convidadas a “orar com as panelas”, mantendo uma espiritualidade contínua nos afazeres diários. Além disso, o movimento se expandiu para outros ambientes, como escolas, hospitais e presídios, com ações específicas:

  • AMO Escola: oração e apoio espiritual dentro das escolas.
  • AMO Hospital: parceria com a Pastoral da Saúde para prestar apoio espiritual a mães e filhos em hospitais.
  • AMO Filhos Encarcerados: grupo de apoio presencial e virtual para mães de filhos encarcerados.

Diocese de Colatina: Como o grupo acolhe mães em situações de perda ou enfermidade?

Maricélis Caetano: A dor de uma mãe é compartilhada pelo grupo com empatia e solidariedade. A base do movimento está na unidade, obediência e humildade, e, juntas, elas acolhem e oram umas pelas outras. Quando uma mãe enfrenta uma perda ou situação de doença grave, as demais se reúnem em oração e se colocam à disposição para oferecer apoio e consolo.

Diocese de Colatina: O amor de mãe é diferente do de pai?

Maricélis Caetano: O amor materno e paterno são essenciais para o desenvolvimento saudável de um filho, com cada um desempenhando um papel único. A mãe, por seu vínculo de gestação e proximidade, traz um amor que acompanha cada fase da vida do filho, enquanto o pai, à imagem de São José, oferece proteção, cuidado e amparo.

Esse movimento se destaca por cultivar uma rede de apoio entre mães e promover uma espiritualidade que transborda para a família e a sociedade, tornando-se um pilar de fé e esperança em tempos de desafios.


Eduardo Monteiro

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EntrevistaMães que Oram pelos Filhos

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