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Julho, mês do dízimo! Convidamos o padre Marinaldo para refletir conosco o assunto

por Fernanda Farina 8 de julho de 20219 de julho de 2021
Julho, mês do dízimo! Convidamos o padre Marinaldo para refletir conosco o assunto

A Igreja dedica o mês de julho para refletirmos sobre o dízimo. Você ainda tem dúvidas a respeito do dízimo? Para que ele serve? Qual a sua importância? Qual o seu sentido para a Igreja? Nós procuramos o coordenador diocesano da Ação Evangelizadora, padre Marinaldo Serafim, para responder a essas e outras perguntas com relação ao dízimo. Confira a seguir!

Pe. Marinaldo: “Ser dizimista é ter consciência de que ‘eu sou parte, eu pertenço e eu me sinto responsável pela minha Igreja'”

 

O que quer dizer “dízimo”?

Pe. Marinaldo: De acordo com a Bíblia, dízimo significa a “décima parte”. No Novo Testamento, seu sentido ganha a dimensão de partilha: “Todos os que tinham abraçado a fé reuniam-se e punham tudo em comum” (At 2, 44). A Igreja Católica, consciente da realidade das pessoas, acolhe o princípio de São Paulo para que “cada um dê conforme decidir em seu coração, sem pena ou constrangimento, porque Deus ama quem dá com alegria” (2Cor 9, 7-8). Nossa Igreja coloca, como referência, que o dízimo seja de 1% a 10%. A partir daí, cada pessoa deve fazer uma profunda revisão de vida e devolver o dízimo em comunhão com a Igreja, com sua vida e sua família. Para a nossa Igreja hoje, dízimo significa partilha, comunhão, solidariedade e comprometimento do fiel com sua comunidade de fé. Dízimo é uma parte do que você recebe e que coloca à disposição da Igreja em sua missão.

O que é ser dizimista?

Pe. Marinaldo: Ser dizimista é ter consciência de que “eu sou parte, eu pertenço e eu me sinto responsável pela minha Igreja”. Sendo dizimista, o fiel entende que a Igreja é ele próprio, um evangelizador que empenha parte de si naquilo que acredita. E assim o dizimista assume também um sentido profético dizendo ao mundo: “eu creio em Deus e assumo a minha Igreja comprometida em anunciar a Boa Nova”.

Qual é a importância do dízimo na vida da Igreja?

Pe. Marinaldo: É importante que as pessoas entendam que o dízimo não é uma taxa e sim um comprometimento com a Igreja. E podemos dizer que sem o dízimo a Igreja perde a sua força. O dízimo também ajuda a Igreja a tomar consciência de sua relação com os próprios bens. Da mesma forma, é muito importante que o cristão católico saiba viver essa dimensão. Para a Igreja, o dízimo tem um sentido de solidariedade e comprometimento, na medida que fundamenta as obras e ações sociais da Igreja junto aos mais empobrecidos, além do cuidado com o templo, com as coisas de Deus e com o culto.

Além do dízimo, a Igreja possui outras fontes de arrecadação?

Pe. Marinaldo: Sim. As comunidades realizam festas, doações, rifas e outras atividades para aumentar a sua arrecadação. Isso acontece porque, muitas vezes, o valor arrecadado com o dízimo não é suficiente para arcar com todas as demandas.

Qual a sua mensagem aos dizimistas neste tempo de pandemia?

Pe. Marinaldo: A mensagem é de gratidão aos dizimistas pela compreensão do que é ser Igreja e por buscar manter a sua adesão ao dízimo. Ao mesmo tempo, reconhecemos que muitos passam por dificuldades e a essas pessoas a nossa mensagem é de força e solidariedade: vocês não estão sozinhos!. Estamos juntos e não podemos abandonar a nossa Igreja, que é a Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo. Muito obrigado a todos vocês, dizimistas, e que Deus os abençoe!

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