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“Espero que o apelo do papa ecoe no Brasil”, diz dom Murilo, sobre o 1° Dia Mundial dos Pobres

por Assessoria de Comunicação 17 de outubro de 2018
“Espero que o apelo do papa ecoe no Brasil”, diz dom Murilo, sobre o 1° Dia Mundial dos Pobres

A Ação da Cidadania volta a realizar a campanha Natal sem Fome após 10 anos e segundo um estudo divulgado em fevereiro pelo Banco Mundial, o número de pessoas vivendo na pobreza no Brasil deverá aumentar entre 2,5 milhões e 3,6 milhões até o fim de 2017. Esses são sinais claros de que a fome e a miséria, um pouco atenuadas em função das últimas políticas públicas adotadas pelo Brasil, como o Bolsa Família, voltam a rondar o país. No dia 19, próximo domingo, será celebrado o 1º Dia Mundial dos Pobres, instituído pelo papa Francisco. Neste contexto, o vice-presidente da CNBB, o arcebispo de Salvador, dom Murilo Krieger, fala do gesto do santo padre. “A intenção do papa é a de despertar o mundo – países e pessoas -, e de acordá-lo para a triste realidade de nosso tempo”, disse. A pobreza e a fome ameaçam milhões de pessoas pelo planeta porque falta o senso de solidariedade e o respeito aos mais pobres aponta o bispo. Acompanhe a íntegra da entrevista.

Portal CNBB – No dia 19, próximo domingo, será celebrado o 1º Dia Mundial dos Pobres, instituído pelo papa Francisco. Qual o sinal o santo padre quer dar para a humanidade com este gesto?

Foto: Arquidiocese de Salvador

Dom Murilo Krieger – Há multidões que hoje, em pleno século XXI, passam fome e vivem sem as mínimas condições para se falar em vida digna. E elas são ignoradas por todos – incluindo aqui os países ricos e as pessoas em melhores condições. Pior: não faltam alimentos ao mundo; não faltam riquezas. Falta o senso de solidariedade e de respeito àqueles que Jesus considera o menor de seus irmãos. A intenção do Papa Francisco é a de despertar o mundo – isto é, países e pessoas -, de acordá-lo para a triste realidade de nosso tempo.

Portal CNBB – Há sinais claros de que a fome e a miséria, um pouco atenuadas em função das últimas políticas públicas, como o Bolsa Família, adotadas pelo Brasil, voltam a rondar o país. Após 10 anos, a Ação da Cidadania volta a realizar o Natal sem Fome.  De acordo com um estudo divulgado em fevereiro pelo Banco Mundial, o número de pessoas vivendo na pobreza no Brasil deverá aumentar entre 2,5 milhões e 3,6 milhões até o fim de 2017. Como vice-presidente da CNBB, qual a sua avaliação desta realidade?

Dom Murilo Krieger – Se há um país onde palavra “pobre” não deveria existir, esse país é o nosso. Temos uma natureza maravilhosa, riquezas minerais imensas, um clima excelente; não temos problemas naturais tão comuns em outros países, e que causam desgraças e prejuízos imensos. Não temos, contudo, a consciência de que os pobres não são pobres por acaso. Já em 1979, em Puebla, os Bispos diziam que o grande problema nosso é a injustiça institucionalizada, como parte de nossas estruturas. Aí estão os escândalos de corrupção que são denunciados a cada dia, a nos mostrar que quando falta o devido cuidado com os bens do país, cresce o enriquecimento de alguns e o empobrecimento de multidões. Espero que o apelo do papa tenha eco em nossa terra de Santa Cruz.

Portal CNBB – Quais passos são necessários para superação da pobreza entre nós?

Dom Murilo Krieger – Diria que cinco: 1º) Consciência de que o Brasil deve ser um país para todos; 2º) A justiça é o fundamento da paz; 3º) Há necessidades de gestos imediatos para resolver o problema da fome, das doenças, da falta de educação, de habitação por parte daqueles pessoas que sofrem com tais carências. Além disso, há necessidade de decisões a médio prazo, com investimento adequado para a educação – base para qualquer superação da miséria e da fome; e, a longo prazo, despertar a consciência de que com corrupção, não se constrói país algum; 4º) Ver o pobre com o olhar de Jesus Cristo e ver Jesus Cristo no rosto de quem é pobre; 5º) Cada um fazer o que estiver a seu alcance para combater a pobreza, como resposta aos apelos do Evangelho. Parafraseando o presidente Kennedy é necessário deixar de perguntar o que os outros podem fazer por nós, mas o que nós podemos fazer por aqueles que, sozinhos, não sairão de sua situação de pobreza.

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