Brasília sediou a 10ª Assembleia Nacional dos Organismos do Povo de Deus, realizada de 14 a 16 outubro, com a participação de cerca de 180 pessoas vindas de todo o país.
O tema da Assembleia foi “Comunhão e missão: caminho para a Igreja no Brasil”. Os delegados representaram os organismos que congregam o Conselho Nacional do Laicato do Brasil (CNLB), a Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB), a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Comissão Nacional de Presbíteros (CNP), a Conferência Nacional dos Institutos Seculares do Brasil (CNIS) e a Comissão Nacional de Diáconos (CND).
O Regional Leste 3, que reúne as dioceses capixabas, foi representado pelos leigos Tarcisio Bobbio, da Diocese de Colatina, e Daniel Wagmaker Menegussi, da Diocese de São Mateus. Ambos atuam no Conselho Nacional do Laicato do Brasil. Segundo Tarcisio, sinodalidade foi a palavra-chave do evento que estimulou a comunhão e a participação, fazendo com que as inúmeras forças evangelizadoras se unam e anunciem o Evangelho.

Tarcisio e Daniel representaram o nosso Regional Leste 3
“Vivenciamos um verdadeiro Pentecostes nesses dias de reflexões importantes para os rumos do Evangelho da Igreja no Brasil. Uma das grandes preocupações é com a juventude. Nos grupos, surgiram muitas pistas e sugestões para essas ações”, contou Tarcisio.
Oração, memória e testemunhos
As atividades da assembleia seguiram-se com momentos de oração, memória do caminho percorrido, fila do povo, oficinas e confraternização. As temáticas trabalhadas foram comunhão, participação e ministerial idade; participação do laicato e da vida consagrada; comunhão e ação sociotransformadora; comunhão e solidariedade com os vulnerabilizados; e comunhão e compromisso com a casa comum. Também foram propostas ações concretas voltadas para a juventude, o meio ambiente, as Comunidades Eclesiais de Base, entre outras.
Mensagem ao Povo de Deus
Ao final, os participantes divulgaram uma mensagem ao Povo de Deus, reafirmando a vocação própria de cada pessoa dos respectivos organismos e convidando cada um a se sentir pertencente “à Igreja peregrina, presente e atuante na história e por ela corresponsáveis”.
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