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DIOCESE DE COLATINA PARTICIPA DO ENCERRAMENTO DO OITAVÁRIO DE NOSSA SENHORA DA PENHA

por Comunicação Diocesana 29 de abril de 2025
DIOCESE DE COLATINA PARTICIPA DO ENCERRAMENTO DO OITAVÁRIO DE NOSSA SENHORA DA PENHA

Na manhã do último domingo, 27 de abril de 2025, a Diocese de Colatina esteve presente na celebração de encerramento do Oitavário de Nossa Senhora da Penha, padroeira do estado do Espírito Santo. A Santa Missa foi presidida por Dom Lauro Sérgio Versiani Barbosa, bispo diocesano e presidente do Regional Leste 3, contando com a participação de uma multidão de fiéis vindos das diversas paróquias da Diocese de Colatina, assim como do povo de Deus das demais dioceses do estado e fora dele.

Também participou da celebração Dom Valter Jorge Pinto, bispo de União da Vitória (PR). Na acolhida da Romaria em nome da Fraternidade do Convento, Frei Gustavo Wayand Medella, Vigário Provincial, expressou a alegria de receber o povo diocesano no Campinho, enfatizando o forte vínculo entre Colatina e a Família Franciscana. “Aqui na Casa de Nossa Senhora vocês podem entrar pela cozinha. Não precisa de cerimônia, porque são de casa. A família franciscana é bastante presente na cidade, com o Mosteiro Santíssima Trindade, das Irmãs Clarissas, a Fraternidade Frei Galvão, com os frades que atuam na Paróquia Santa Clara, e a fraternidade da Ordem Franciscana Secular”, destacou. Atualmente, integram a Fraternidade de Colatina Frei Pedro Oliveira, Frei Alessandro Dias do Nascimento e Frei Davi Belineli.

Reflexões da homilia

Durante a homilia, Dom Lauro convocou os fiéis a buscarem no Ressuscitado a força da fé que transforma vidas. “Estamos marcados pela alegria pascal. Viemos porque a fé nos congrega e a esperança nos anima. Queremos pedir à Virgem Maria, Senhora da Penha, que nos ajude, nós que estamos aos pés de sua imagem, a aprofundar este mistério pascal, centro e coração da nossa fé.”

O bispo enfatizou o papel da fé como dom que gera testemunho: “O primeiro dom que o Ressuscitado deseja fazer brotar em nós é a fé. Uma fé que nos torne testemunhas da esperança cristã.”

A partir do Evangelho de João (Jo 20,19-31), abordou a paz trazida pelo Ressuscitado, que dissipa o medo: “As portas estavam fechadas por medo. Mas o Senhor entra e nos comunica a sua paz—não uma paz de acomodação, mas uma paz plena, Shalom, fruto da relação restaurada com Deus, com os irmãos, com toda a criação e consigo mesmo.”

Sobre a misericórdia, Dom Lauro refletiu: “Experimentamos a misericórdia em nível pessoal e comunitário, pois o Senhor se revela àqueles que, juntos, buscam Deus. No primeiro dia da semana, os discípulos estavam temerosos, mas estavam unidos, e o Senhor entrou em seu meio.”

O testemunho de Tomé e a vivência da fé em comunidade

O bispo destacou a importância da fé vivida em comunidade, mencionando Tomé, que não esteve presente quando Jesus apareceu aos discípulos. Ele não negou o testemunho dos irmãos, mas expressou sua dificuldade em acreditar. “Quantas pessoas enfrentam dificuldades para crer? Existem muitos que não têm fé, não porque sejam maus, mas porque não receberam esse dom. Nosso testemunho pode ser uma oportunidade para que elas se aproximem da fé, não por condenação ou julgamento, mas pelo amor e pela misericórdia.”

Finalizando sua reflexão, Dom Lauro recordou que, na celebração seguinte, com a presença de Tomé, o Senhor apareceu novamente e dirigiu-se a ele com compreensão e acolhimento. “Jesus respeitou Tomé. No outro domingo, Ele entrou, comunicou a paz e mostrou-lhe as chagas. Tomé, então, fez a maior profissão de fé do Evangelho: ‘Meu Senhor e meu Deus’.”

Fonte: Comunicação Diocesana.

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