Reunidos na Assembleia de Pastoral do Regional Leste 2, bispos e padres aprovaram as novas Diretrizes da Ação Evangelizadora para a Igreja nos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo. A assembleia foi realizada de 11 e 14 de novembro, em Belo Horizonte (MG). As novas diretrizes conduzirão os trabalhos pastorais do regional durante os próximos quatro anos.
A proposta é baseada nas Diretrizes Gerais da Igreja no Brasil e adaptada para a realidade de Minas Gerais e Espírito Santo.
Conheça as indicações pastorais:
Pilar da Palavra
- Promover a animação bíblica da ação pastoral, através da leitura orante da Sagrada Escritura nos grupos eclesiais e na Celebração da Palavra;
- Oferecer formação centralizada na Palavra de Deus, que proporcione um caminho de iniciação à vida cristã, num processo contínuo, partindo do anúncio (querigma), culminando com o testemunho e o compromisso missionário.
Pilar do Pão
- Fortalecer e incentivar a Pastoral Litúrgica por meio de uma formação mistagógica, valorizando as expressões genuínas da Piedade Popular e a realidade do Povo de Deus, respondendo aos desafios da cultura urbana;
- Elaborar subsídios em vista da formação litúrgica por meio de cartilhas e mídias para TV, redes sociais e canais de internet, contemplando a relação entre liturgia e evangelização, enfatizando o canto litúrgico e a arte sacra.
Pilar da Caridade
- Motivar os cristãos leigos e leigas, através da articulação dos Conselhos, ao engajamento social na luta pelos direitos humanos, na defesa da ecologia integral, na promoção da cultura da paz, e na proposição e acompanhamento das políticas públicas;
- Favorecer o encontro pessoal com Jesus Cristo levando as comunidades eclesiais missionárias, enquanto Igreja Samaritana, ao compromisso com a cultura da vida, da caridade e da paz, através de ações sociotransformadoras.
Pilar da Missão
- Investir nos diversos Conselhos Missionários e na missão ad gentes, para dinamizar as Comunidades Eclesiais Missionárias e garantir sua identidade;
- Despertar a consciência missionária das comunidades, a fim de que valorizem, como espaços de missão, as periferias geográficas e existenciais, com especial atenção aos hospitais, escolas, presídios/outros lugares de detenção e universidades, priorizando a pessoa e seu acompanhamento espiritual e social.
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