Parabéns ao padre Malvino Xavier da Silva, pároco da Paróquia Nossa Senhora Medianeira de Todas as Graças, que, neste dia 7 de maio, comemora 52 anos.
Nascido no distrito de Joatuba, em Laranja da Terra, padre Malvino vem de uma família numerosa e humilde. Sua vontade de estudar fez com que ele se mudasse para Itaguaçu. Ele guarda na lembrança a professora Dizolina Baldotto que o convidou para ajudar em uma celebração na igreja matriz Nossa Senhora Medianeira de Todas as Graças.
Estava aberto o caminho vocacional: o jovem Malvino se engajou na comunidade, fazendo parte de conselhos, encontros, formações e ministérios. Em 1988, ele acompanhou a ordenação diaconal dos frades capuchinhos Jesse, Iduíno e Carlos. “Com a chegada de frei Paulo Roberto de Morais, fiquei fascinado pelo seu testemunho profético, com a ligação cativante que ele fazia entre fé e vida”, relembra.
Assim, Malvino tomou a decisão de fazer uma experiência junto à Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, passando por Itambacuri (MG), Teresópolis, Petrópolis (RJ) e Vitória (ES). No dia 24 de agosto de 1997, foi ordenado diácono pela imposição das mãos de dom Geraldo Lyrio Rocha. Um ano depois, recebeu a ordenação presbiteral, também pelas mãos de dom Geraldo.
“Sempre levando a alegria da Palavra e do ardor missionário, tive o privilégio de exercer meu ministério em várias cidades: Mantena (MG), Itambacuri (MG), São Gonçalo (RJ), Tijuca (RJ) e Teixeira de Freitas (BA), até que, em 2004, cheguei à Diocese de Colatina, assumindo a Paróquia Santa Luzia, de Pancas”, relata.
São quase 22 anos de vida religiosa com muitos desafios! “Acredito que os maiores deles hoje seja ser, de fato, testemunha de Jesus Cristo no dia a dia, principalmente na diversidade da fé”. E qual é a maior alegria do sacerdote? Padre Malvino não hesita: “As alegrias são imensas! Quando se tem como base a Palavra de Deus e a Eucaristia para levar até as pessoas, seja na celebração ou nas visitas às suas casas, a alegria é múltipla e contagiante. Neste tempo de pandemia, quando se tem um vírus invisível, essa minha maior alegria, que é a visita às casas, fica prejudicada. Mas rezo a Deus para que todos sejamos vacinados e que, em breve, eu possa voltar a visitar o meu povo”, conclui confiante.
A Diocese de Colatina louva a Deus pela vida do padre Malvino e deseja saúde, felicidade e sabedoria em sua missão!