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“A morte é apenas uma passagem; nossa esperança repousa na eternidade feliz com Deus”

por Frei Augusto 2 de novembro de 20242 de novembro de 2024
“A morte é apenas uma passagem; nossa esperança repousa na eternidade feliz com Deus”

Colatina (ES) – Assim, Dom Lauro Sérgio Versiani Barbosa deu início à celebração do Dia de Finados na manhã de 2 de novembro de 2024, na Comunidade São Vicente de Paulo, Paróquia Santa Clara de Assis, em Colatina (ES). Nesta data de lembrança e oração pelos que já partiram, a igreja estava repleta de fiéis que se reuniram para homenagear seus entes queridos e reafirmar a esperança cristã na ressurreição.

Dom Lauro, em sua homilia, destacou a Missa de Finados como “a missa da esperança”, uma expressão viva da crença na vida eterna e da preparação para o encontro definitivo com Deus. “Nenhum de nós tem neste mundo morada permanente. Somos peregrinos da esperança, como é o tema do jubileu do ano de 2025, para o qual nos preparamos”, afirmou o bispo, lembrando que todos nós estamos em uma jornada, ajudando-nos mutuamente a trilhar o caminho da fé.

“A morte é apenas uma passagem; nossa esperança repousa na eternidade feliz com Deus”
“A morte é apenas uma passagem; nossa esperança repousa na eternidade feliz com Deus”
“A morte é apenas uma passagem; nossa esperança repousa na eternidade feliz com Deus”
“A morte é apenas uma passagem; nossa esperança repousa na eternidade feliz com Deus”
“A morte é apenas uma passagem; nossa esperança repousa na eternidade feliz com Deus”
“A morte é apenas uma passagem; nossa esperança repousa na eternidade feliz com Deus”

Ele também reforçou a prática cristã de rezar pelos falecidos, enfatizando que esta é uma tradição sagrada, fundamentada tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. “Nós temos o santo costume de rezar pelos falecidos, porque eles estão fazendo esta trajetória. Na vida, nós já nos preparamos para esse encontro definitivo com Deus, para a nossa passagem para a vida definitiva.”

Durante sua homilia, Dom Lauro refletiu sobre a natureza do céu e do purgatório, descrevendo-os não como lugares físicos, mas como estados de alma. “No céu, que não é um lugar, mas é um estado, só entra quem realmente aderiu ao Evangelho, ao reino da misericórdia de Jesus”, explicou. Para aqueles ainda apegados aos “instintos egoístas”, a purificação é necessária. “É o que chamamos de purgatório, um estado em que precisamos nos purificar para poder entrar nessa vida definitiva.”

O bispo ressaltou que, na Eucaristia, celebramos o mistério pascal de Cristo, “vencedor do pecado e da morte, que abriu para nós as portas da eternidade feliz”. Ele lembrou que nossa oração pelos falecidos é um gesto de “comunhão”, de sinodalidade, onde a Igreja dos vivos se une em intercessão pela Igreja padecente — as almas no purgatório — para que todos possam alcançar a glória da Igreja triunfante, aqueles que já estão em comunhão plena com Deus.

Além disso, Dom Lauro incentivou os fiéis a obter indulgências plenárias para os falecidos, prática especialmente recomendada no Dia de Finados. “Nossa presença aqui hoje, ao cumprir com as práticas devocionais da confissão, comunhão e oração, já é uma forma de oferecer indulgência aos que nos precederam”, destacou. Ele mencionou a importância de visitar o cemitério e rezar pelas almas ali sepultadas, como forma de contribuir para a purificação dos que ainda se preparam para o encontro com Deus.

Ao abordar as leituras do dia, Dom Lauro trouxe à reflexão a passagem do profeta Isaías, que descreve a generosidade de Deus em nos convidar para “o banquete da vida”. “A criação inteira vem e sofre como em dores de parto, aguardando a gloriosa manifestação da liberdade dos filhos de Deus”, citou, recordando as palavras de São Paulo na Carta aos Romanos. O bispo conectou essa expectativa com as responsabilidades dos cristãos em agir com misericórdia e compaixão, como destacado no Evangelho do Juízo Final. “Quando o Filho do Homem vier na sua glória, Ele vai separar os povos em dois grupos e vai dizer àqueles que estão de um lado: ‘Vinde, benditos de meu Pai’. E ouvimos, porque que eles são chamados a participar do bem? Porque viveram e praticaram a misericórdia”, refletiu.

No encerramento de sua homilia, Dom Lauro inspirou os presentes a encararem a morte sem medo, mas como uma irmã, como São Francisco de Assis a chamava, “a irmã morte que nos abre as portas da eternidade”. A morte, para o bispo, não é o fim, mas a entrada para a vida eterna junto de Deus. Ele concluiu com uma oração de confiança: “Felizes os mortos que morrem no Senhor, porque as suas obras os seguem, como está no livro de Apocalipse.”

Após a missa, Dom Lauro convidou todos os fiéis para uma visita ao cemitério próximo, para um momento de oração e intercessão pelos falecidos, reforçando o valor de recordar com carinho e respeito aqueles que já não estão fisicamente entre nós. “Que nunca nos esqueçamos daqueles que um dia estiveram conosco e que hoje já se encontram na casa paterna”, afirmou o bispo, deixando uma mensagem de paz e esperança.

A celebração foi um lembrete profundo da fé na ressurreição, da comunhão entre os vivos e os falecidos, e da promessa de que, em Cristo, a morte jamais terá a última palavra.


Frei Augusto Luiz Gabriel e Janaina Zanetti – PASCOM da Paróquia Santa Clara

“A morte é apenas uma passagem; nossa esperança repousa na eternidade feliz com Deus”
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