Diocese De Colatina
  • A Diocese
    • História
    • Estrutura
    • Paróquias
    • Clero
    • Santuário
    • Mosteiro Santíssima Trindade
    • Congregações Religiosas
  • Nossa Fé
    • Pedido de Oração
    • Encontro com o Pastor
    • Reflexões
    • Liturgia Diária
    • Santo do dia
  • NOSSA AÇÃO PASTORAL
    • FOLHETO LITÚRGICO
    • Pastorais e Movimentos
    • Cáritas
    • Cordis
    • Fazenda da Esperança
    • Coordenação da Ação Evangelizadora
    • Círculo Bíblico
  • Menu
  • Formação
    • Casas de Formação
    • Escolas
    • Centros de Convenção
    • Espaço Vocacional
    • Espaço Catequético
  • Fale com a Diocese
  • Faça sua doação

Diocese De Colatina

  • A Diocese
    • História
    • Estrutura
    • Paróquias
    • Clero
    • Santuário
    • Mosteiro Santíssima Trindade
    • Congregações Religiosas
  • Nossa Fé
    • Pedido de Oração
    • Encontro com o Pastor
    • Reflexões
    • Liturgia Diária
    • Santo do dia
  • NOSSA AÇÃO PASTORAL
    • FOLHETO LITÚRGICO
    • Pastorais e Movimentos
    • Cáritas
    • Cordis
    • Fazenda da Esperança
    • Coordenação da Ação Evangelizadora
    • Círculo Bíblico
  • Menu
  • Formação
    • Casas de Formação
    • Escolas
    • Centros de Convenção
    • Espaço Vocacional
    • Espaço Catequético
  • Fale com a Diocese
  • Faça sua doação

Papa: Igreja pobre, que cuida e cura

por 17 de outubro de 2018
Papa: Igreja pobre, que cuida e cura

A Igreja deve anunciar o Evangelho ‘na pobreza’ e quem o anuncia deve ter como único objetivo aliviar as misérias dos mais pobres, sem jamais se esquecer que este serviço é obra do Espírito Santo e não de forças humanas. Este foi o teor da homilia que o Papa proferiu na manhã de quinta-feira, 05, na Missa celebrada na Casa Santa Marta.

Curar, erguer-se, libertar. Expulsar os demônios e depois reconhecer com sobriedade: “fui um simples operário do Reino”. É isso que deve fazer, e dizer de si, um ministro de Cristo quando cura os feridos” que aguardam nas “salas de espera” da Igreja “hospital de campo”. Este conceito, tão querido a Francisco, retornou à sua reflexão da manhã, ditada pelo trecho do Evangelho do dia em que Jesus envia os discípulos em duplas às aldeias para pregar, curar os doentes e expulsar os ‘espíritos impuros’.

Curar as feridas do coração

O olhar do Papa é atraído pela descrição que Jesus faz do estilo que seus enviados devem ter diante do povo: que sejam pessoas sem luxo: “nada de pão, bolsas e dinheiro”, diz ele – e isto porque o Evangelho, afirma Francisco, “deve ser anunciado na pobreza, porque a salvação não é uma teologia da prosperidade”. É apenas e somente o “feliz anúncio” de libertação levado a todos os oprimidos:

“Esta é a missão da Igreja; a Igreja que cuida e que cura. Algumas vezes, falei da Igreja como um hospital de campo: é verdade! Quantos feridos existem, quantos! Quanta gente precisa que suas feridas sejam curadas! Esta é a missão da Igreja: curar as feridas do coração, abrir portas, libertar, dizer que Deus é bom, que Deus perdoa tudo, que Deus é pai, que Deus é ternura, que Deus nos espera sempre…”.

Zelo apostólico, não compromisso de ONGs

Desviar a essencialidade deste anúncio abre ao risco – muitas vezes advertido pelo Papa Francisco – de deturpar a missão da Igreja, para a qual o compromisso de aliviar as várias formas de miséria se esvazia da única coisa que importa: levar Cristo aos pobres, aos cegos, aos prisioneiros:

“É verdade, nós temos que ter ajuda, e criar organizações que ajudem a fazer isso: isso sim, porque o Senhor nos dá os dons para isso. Mas quando esquecemos esta missão, esquecemos a pobreza, esquecemos o zelo apostólico e colocamos a esperança nestes meios, a Igreja lentamente desliza em uma ONG e se torna uma bela organização: poderosa, mas não evangélica, porque lhe falta aquele espírito, aquela pobreza, aquela força para curar”.

Discípulos “trabalhadores do Reino”

Os discípulos retornam “felizes” de sua missão e o Papa recorda que Jesus os leva consigo “para descansar um pouco”. No entanto, ressalta Francisco …

“… não diz a eles: Vocês são grandes, na próxima saída agora organizem melhor as coisas …’. Somente: ‘Quando você tiverem feito tudo isso, digam a si mesmo: ‘Somos servos inúteis’. Este é o apóstolo. E qual seria o mais belo elogio para um apóstolo? “Ele foi um operário do Reino, um operário do Reino ‘. Este é o maior elogio, porque vai por esse caminho o anúncio de Jesus: vai curar, proteger, proclamar esta boa notícia e este ano de graça. Fazer com que o povo reencontre o Pai, levar a paz aos corações das pessoas”.

Compartilhe

VOCÊ PODE GOSTAR

CNBB EMITE NOTA EM SOLIDARIEDADE AOS YANOMAMI

LANÇADA REVISTA DA VISITA AD LIMINA APOSTOLORUM

CNBB DIVULGA NOTA EM QUE REPROVA INICIATIVA DO...

TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE A...

FRANCISCO CONVIDA EDUCADORES A SEREM “CRIADORES DE COMUNIDADE”

CNBB CONDENA ATAQUES CRIMINOSOS AO ESTADO DEMOCRÁTICO DE...

Morre Bento XVI, “humilde trabalhador na vinha do...

“Com Maria, chamados a servir” é o tema...

Falecimento do Monsenhor Jonas Abib

Brasil ganha nova beata: a mineira Isabel Cristina


  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

Copyright Diocese de Colatina ©. Feito com por