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Papa ao Brasil: não ser indiferente às necessidades de quem sofre

por 17 de outubro de 2018
Papa ao Brasil: não ser indiferente às necessidades de quem sofre

A Campanha da Fraternidade deste ano se realiza dentro do contexto das celebrações dos 50 anos do Concílio Vaticano II e tem como tema: “Igreja e Sociedade” e o lema: “Eu vim para servir” (Mc 10,45).

Com a CF deste ano, a Igreja deseja “aprofundar, à luz do Evangelho, o diálogo e a colaboração entre a Igreja e a Sociedade propostos pelo Vaticano II, para melhor servir ao povo brasileiro no atual momento e contribuir com a construção do reino de Deus”.

A Igreja no Brasil, fiel à sua missão evangelizadora, tem participado, desde a chegada dos primeiros missionários, em 1500, da história da sociedade brasileira.

A presença dos missionários, leigos e leigas, inspirados no amor de Jesus, suscitou, desde o início, várias obras de assistência social aos mais necessitados, de promoção humana. Em todos os momentos importantes da vida de nosso país, a Igreja nunca deixou de participar e de colaborar com a construção de uma sociedade mais justa, humana e fraterna. A Igreja nunca se manteve indiferente às situações vividas pelo povo brasileiro.

A missão da Igreja é evangelizar, que implica também libertar as pessoas de situações de exclusão e injustiça que atentam contra a dignidade da pessoa humana e o bem comum.

Com a CF de 2015, a Igreja reafirma à sociedade seu compromisso, a exemplo de Jesus, de colocar-se a serviço de todos os brasileiros na sua missão espiritual e religiosa que lhe é própria e de colaborar com todos na promoção da dignidade da pessoa humana, de seus direitos e do bem comum de todos os brasileiros.

O Papa Francisco enviou aos fiéis de todo o Brasil uma mensagem por ocasião do início da Quaresma e da Campanha da Fraternidade 2015. Eis a íntegra da mensagem:

Queridos irmãos e irmãs do Brasil!

Aproxima-se a Quaresma, tempo de preparação para a Páscoa: tempo de penitência, oração e caridade, tempo de renovar nossas vidas, identificando-nos com Jesus através da sua entrega generosa aos irmãos, sobretudo aos mais necessitados. Neste ano, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, inspirando-se nas palavras d’Ele «O Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos» (Mc 10,45), propõe como tema de sua habitual Campanha «Fraternidade: Igreja e Sociedade».

De fato a Igreja, enquanto «comunidade congregada por aqueles que, crendo, voltam o seu olhar a Jesus, autor da salvação e princípio da unidade» (Const. Dogmática Lumen gentium, 3), não pode ser indiferente às necessidades daqueles que estão ao seu redor, pois, «as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos os que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo» (Const. Pastoral Gaudium et spes, 1). Mas, o que fazer? Durante os quarenta dias em que Deus chama o seu povo à conversão, a Campanha da Fraternidade quer ajudar a aprofundar, à luz do Evangelho, o diálogo e a colaboração entre a Igreja e a Sociedade – propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II – como serviço de edificação do Reino de Deus, no coração e na vida do povo brasileiro.

A contribuição da Igreja, no respeito pela laicidade do Estado (cfr. Idem, 76) e sem esquecer a autonomia das realidades terrenas (cfr. Idem, 36), encontra forma concreta na sua Doutrina Social, com a qual quer «assumir evangelicamente e a partir da perspectiva do Reino as tarefas prioritárias que contribuem para a dignificação do ser humano e a trabalhar junto com os demais cidadãos e instituições para o bem do ser humano» (Documento de Aparecida, 384). Isso não é uma tarefa exclusiva das instituições: cada um deve fazer a sua parte, começando pela minha casa, no meu trabalho, junto das pessoas com quem me relaciono. E de modo concreto, é preciso ajudar aqueles que são mais pobres e necessitados. Lembremo-nos que «cada cristão e cada comunidade são chamados a ser instrumentos de Deus ao serviço da libertação e promoção dos pobres, para que possam integrar-se plenamente na sociedade; isto supõe estar docilmente atentos, para ouvir o clamor do pobre e socorrê-lo» (Exort. Apost. Evangelii gaudium, 187), sobretudo sabendo acolher, «porque quando somos generosos acolhendo uma pessoa e partilhamos algo com ela – um pouco de comida, um lugar na nossa casa, o nosso tempo – não ficamos mais pobres, mas enriquecemos» (Discurso na Comunidade de Varginha, 25/7/2013). Assim, examinemos a consciência sobre o compromisso concreto e efetivo de cada um na construção de uma sociedade mais justa, fraterna e pacífica.

Queridos irmãos e irmãs, quando Jesus nos diz «Eu vim para servir» (cf. Mc 10, 45), nos ensina aquilo que resume a identidade do cristão: amar servindo. Por isso, faço votos que o caminho quaresmal deste ano, à luz das propostas da Campanha da Fraternidade, predisponha os corações para a vida nova que Cristo nos oferece, e que a força transformadora que brota da sua Ressureição alcance a todos em sua dimensão pessoal, familiar, social e cultural e fortaleça em cada coração sentimentos de fraternidade e de viva cooperação. A todos e a cada um, pela intercessão de Nossa Senhora Aparecida, envio de todo coração a Bênção Apostólica, pedindo que nunca deixem de rezar por mim.

Vaticano, 2 de fevereiro de 2015.

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