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O CAMINHO DA HUMILDADE NOS LEVA A DEUS

por 17 de outubro de 2018
O CAMINHO DA HUMILDADE NOS LEVA A DEUS

Só se pode compreender o mistério de Jesus trilhando o caminho da humildade e da mansidão: foi o que afirmou o Papa Francisco na homilia da Missa desta manhã (02/12), celebrada na Casa Santa Marta.

Os olhos de um pobre são os mais aptos a ver Cristo e, através Dele, distinguir o perfil de Deus. Os outros que pretendiam sondar este mistério com os recursos da própria inteligência devem, antes, colocar-se “em joelhos”, em atitude de humildade. Caso contrário, não poderão entender nada. Francisco reiterou a verdade e o paradoxo do mistério da Boa Nova: o Reino do seu Pai é dos “pobres em espírito”.

A reflexão do Pontífice seguiu o trecho do Evangelho de Lucas proposto pela liturgia, no ponto em que Cristo louva e agradece ao seu Pai porque decidiu revelar-se a quem não conta nada para a sociedade ou a quem conta, mas sabe fazer-se “pequenino” na alma:

“Ele nos faz conhecer o Pai, nos faz conhecer esta vida interior que Ele tem. Mas para quem o Pai a revela? A quem dá esta graça? ‘Eu te louvo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste essas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos’. Somente aos que têm o coração como os pequeninos, que são capazes de receber esta revelação, o coração humilde, manso, quem sente a necessidade de rezar, abrir-se a Deus, se sente pobre; somente a quem vai avante com a primeira Beatitude: os pobres de espírito”.

Portanto, a pobreza é o dom privilegiado para abrir a porta do mistério de Deus. Um dom – notou o Papa – que às vezes pode faltar a quem dedica um vida de estudos a este mistério:

“Muitos podem conhecer a ciência, a teologia também, muitos! Mas se não fazem essa teologia de joelhos, isto é, humildemente, como pequeninos, não vão entender nada. Vão nos dizer muitas coisas, mas não vão entender nada. Somente esta pobreza é capaz de receber a Revelação que o Pai dá em Jesus, por meio de Jesus. Jesus vem, não como um capitão, um general de exército, um governante poderoso, não, não. Vem como um broto. Foi o que ouvimos na primeira leitura: “Naquele dia, um rebento brotará do tronco de Jessé. Ele é um broto: é humilde, é manso, e veio para os humildes, para os mansos, para trazer a salvação aos doentes, aos pobres, aos oprimidos”.

E Jesus, continua o Papa Francisco, é o primeiro dos marginalizados, chegando até mesmo a dizer ser “um valor inegociável ser igual a Deus”. “A grandeza do mistério de Deus”, repete, se conhece somente “no mistério de Jesus e o mistério de Jesus é precisamente o mistério do abaixar-se, do aniquilar-se, do humilhar-se” que “traz a salvação aos pobres, para os que estão aniquilados por tantas doenças, pecados e situações difíceis”. “Fora deste quadro – conclui o Papa Francisco – não se consegue entender o mistério de Jesus”:

“Pedimos ao Senhor, neste tempo do Advento, para nos aproximarmos mais, mais e mais do seu mistério e de fazê-lo no caminho que Ele quer que façamos: o caminho da humildade, da mansidão, da pobreza, o caminho de sentirmo-nos pecadores. Então, Ele vem nos salvar, nos libertar. Que o Senhor nos conceda esta graça”.

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