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Homilia por ocasião da ordenação presbiteral do diácono Marcelo Pádua

por Assessoria de Comunicação 17 de outubro de 2018
Homilia por ocasião da ordenação presbiteral do diácono Marcelo Pádua

Igreja Matriz de São João Batista, Aracruz
2 de fevereiro de 2013 – Festa da Apresentação de Jesus

Estimado Marcelo,

Sinto-me agraciado por Deus e invadido por uma serena alegria ao presidir hoje esta Eucaristia dentro da qual, tão somente pela graça de Deus e apesar de minhas limitações, imporei minhas mãos sobre você, ungindo-o como presbítero a serviço desta Igreja particular que presido.

Dois de fevereiro: festa da Apresentação de Jesus no Templo. Não haveria data melhor para uma ordenação. Recordemos: um casal simples e pobre (Maria e José) dirige-se ao Templo para oferecer seu misterioso filho primogênito, Jesus, a Deus como manda a Lei: “Todo primogênito varão será consagrado ao Senhor”(Lc 2,22ss). De material nada tem a entregar a não ser um casal de rolas. Coisa de pobres.

Algo semelhante acontece aqui hoje. Sua família, tecida de simplicidade e lutas, o entrega no templo de Deus que é sua Igreja, a serviço do mundo. De nossa parte deixamos ressoar em nossos corações a alegria do velho Simeão e da profetisa Ana que, vendo o menino, (hoje vemos a você Marcelo) exultaram com louvores e gratidão pelo Deus que não esquece seu povo e faz surgir pessoas que sejam luz para as nações e anunciadores da libertação.(cf.Lc 2,28-33)

De sua parte, Marcelo, tenha consciência da profecia que o próprio Simeão dirigiu a Maria e que, no fundo, é dirigida a você e a todos nós que recebemos a unção presbiteral: “Este menino será causa de queda e de reerguimento para muitos em Israel. Ele será um sinal de contradição – uma espada traspassará a tua alma! e assim serão revelados os pensamentos de muitos corações.” (cf Lc 2,34ss).
É a realidade de quem é chamado a ser cristão e, ainda mais, dos que lhes é confiada a missão presbiteral. Ser no mundo sinal de contradição. Muito mais hoje quando insidiosamente o jeito de ser do mundo invade nossos corações e nossas casas.

O caminho certo é confirmado pelo profeta Malaquias ao referir-se ao Messias e, nEle, a você e a todos nós: “Ele é como o fogo da forja e como a barrela dos lavadeiros; e estará a postos, como para fazer derreter e purificar a prata: assim ele purificará os filhos de Levi e os refinará como ouro e como prata, e eles poderão assim fazer oferendas justas ao Senhor” ( cf.Ml 3,2-3). É o modo de ser apresentado por Cristo Jesus em sua vida, paixão, morte e ressurreição. Deve ser o nosso jeito de ser. Como nos diz o Apóstolo Paulo: “… os judeus pedem sinais, os gregos buscam sabedoria. Nós, porém, pregamos Cristo crucificado, escândalo para os judeus e loucura para os pagãos. (…) Mas o que para o mundo é loucura, Deus o escolheu para envergonhar os sábios, e o que para o mundo é fraqueza, Deus o escolheu para envergonhar o que é forte. Deus escolheu o que no mundo não tem nome e prestígio, aquilo que é nada, para assim mostrar a nulidade dos que são alguma coisa.” (1Cor 1,22ss)

Caro Marcelo, deixe-se revestir por esta loucura. Não tenha medo. Conserve a humildade. Como João Batista, o padroeiro desta bela igreja matriz, realize no dia a dia de sua vida presbiteral o programa do precursor: “É preciso que Ele cresça e eu diminua (Jo 3,30). Ou com Paulo: “Não sou mais eu que vivo é Cristo que vive em mim” (cf Gl 2,28).

Sua ordenação acontece em pleno Ano da Fé, no contexto da Jornada Mundial da Juventude e como o espocar vivo de uma flor anunciando a realização de nosso Projeto Diocesano de Evangelização assumido na última Assembleia Diocesana. Com você, queremos revigorar nossa fé e paixão por Cristo Jesus (eixo da mística), anunciar com entusiasmo o projeto de Jesus, envolvendo e valorizando especialmente os jovens (Missão), procurar e formar novas lideranças comprometidas com a realização do Reinado de Deus no mundo (formação de leigos adultos na fé) e deixar-nos empapar pela riqueza espiritual e transformadora dos mais pobres (opção preferencial pelos pobres e vida).

Hoje celebro meus 16 anos de episcopado. Você é o melhor presente que Deus poderia me oferecer no dia de hoje para mim e para a nossa Igreja particular. Sinto-me ainda como o cego à beira da estrada a gritar: “Jesus, Filho de Davi, tenha pena de mim! Que queres que eu te faça? Senhor, que eu veja!” (Domine ut videam) (Lc 18,41). Hoje: o dia da luz. Preciso muito da luz de Deus! Coloque-me bem dentro do coração de Jesus em sua primeira celebração eucarística que celebrará daqui a pouco, juntamente comigo, seus irmãos no sacerdócio e todo o povo de Deus.

Marcelo, não renegue sua raça. Conserve sua espontânea alegria e simplicidade. Vibre por sua Igreja. Ame a Jesus Cristo. Maria, nossa Mãe e Senhora da Saúde, o conserve sempre bom e forte na fé. Realizem-se em você as últimas palavras proclamadas no Evangelho de hoje: “E o menino (que bom chamá-lo de menino!) crescia e tornava-se forte, cheio de sabedora: e a graça de Deus estava com ele. “(Lc 2.40)

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo.

Dom Décio Sossai Zandonade

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