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Francisco apela à moderação e ao diálogo em Jerusalém

por Assessoria de Comunicação 17 de outubro de 2018
Francisco apela à moderação e ao diálogo em Jerusalém

Cidade do Vaticano (RV) – Hoje, domingo, dia 23 de Julho de 2017, às 12 horas de Roma, o Papa Francisco procedeu a habitual recitação mariana do Ângelus na Praça de S. Pedro repleta de fiéis e peregrinos provenientes das diversas partes da Itália e do mundo inteiro justamente para assistir à esta cerimónia mariana.

A página evangélica de hoje, disse Francisco, propõe três parábolas através das quais Jesus fala às multidões sobre o Reino dos céus. De entre estas três parábolas, o Papa concentra a sua atenção apenas na primeira parábola: a parábola do trigo bom e do joio que, segundo o Santo Padre, ilustra o problema do mal no mundo e põe em evidência a paciência de Deus. A narração se desenvolve num campo com dois protagonistas opostos. Duma parte, observa o Papa, está o patrão do campo que representa Deus e semeia a boa semente; doutra parte o inimigo que representa o Satanás e espalha, semeia a erva daninha.

Com o decorrer do tempo no meio do trigo cresceu também o joio e diante deste facto o patrão e os seus servos manifestam atitudes diferentes. Os servos gostariam de intervir e cortar o joio, a zizânia, mas o patrão que está principalmente preocupado com a salvação do trigo se opõe à esta iniciativa dizendo: <<Não suceda que, ao arrancardes o joio, arranqueis também o trigo>>. Com esta imagem, disse o Santo Padre, Jesus nos diz que neste mundo o bem e o mal são também interligados, que é impossível separar-lhes e arrancar todo o mal. Só Deus pode fazer isso e o fará no juízo final, no fim dos tempos.

Com a sua ambiguidade e o seu carácter compósito, a situação presente é o campo da liberdade dos cristãos, na qual se realiza o difícil exercício do discernimento. Trata-se portanto de unir com grande fé em Deus e na sua providência, duas atitudes aparentemente contraditórias: a decisão e a paciência. A decisão consiste em querer ser um bom grão de trigo, com todas as próprias forças e portanto distanciar-se do maligno e das suas seduções. A paciência significa preferir a Igreja que é fermento na pasta, que não teme de sujar as mãos lavando os panos dos seus filhos, em vez de ser uma Igreja dos “puros” que pretende julgar antecipadamente quem está e quem não está presente no Reino de Deus.

O Senhor, que é a Sapiência encarnada, ajuda-nos hoje a compreender, acrescentou Francisco, que o bem e o mal não podem ser identificados em territórios definidos ou em determinados grupos humanos. Ele nos diz que a linha de confim entre o bem e o mal passa no coração de cada pessoa humana. Somos todos pecadores, recordou ainda o Santo Padre, que dirigindo-se aos presentes na Praça de S. Pedro, pediu que levante a mão quem achar que não seja pecador! Ninguém! Todos portanto, somos pecadores observou o Pontífice.

Jesus com a sua morte na cruz e a sua ressurreição, libertou-nos da escravidão do pecado e nos dá a graça de caminhar numa vida nova; mas com o Baptismo nos deu também a Confissão, porque temos sempre necessidade de ser perdoados pelos nossos pecados. Olhar sempre e exclusivamente o mal que está fora de nós significa não querer reconhecer o pecado que existe também em nós.

Por outro lado, concluiu dizendo Francisco, Jesus ensina-nos uma maneira diversa de olhar o mundo, de observar a realidade. Somos por isso chamados a aprender os tempos de Deus e também do seu olhar: graças à influência benéfica de uma trepidante espera, aquilo que era joio ou parecia tal, pode transformar-se num produto bom. É a perspectiva da esperança.

Que a Virgem Maria nos ajude a colher na realidade que nos circunda não só a sujeira e o mal, mas também o bem e o belo, a desmascarar a obra do Satanás, mas sobretudo, a confiar na acção de Deus que fecunda a história.

Após a recitação Mariana do Ângelus, o Santo Padre partilhou com os fiéis e peregrinos presentes na Praça de S. Pedro as suas preocupações relativa a violência perpetrada nestes dias em Jerusalém. Sinto a necessidade, disse Francisco, de exprimir um vibrante apelo à moderação e ao diálogo e convido todos a unirem-se a mim na oração para que o espírito do Senhor infunda em todos propósitos de reconciliação e de paz.

Em seguida o Papa saudou todos os presentes , de modo particular, disse aos fiéis de Roma e peregrinos provenientes de várias partes do mundo: as famílias, os grupos paroquiais, as associações. Uma saudação especial também aos fiéis de Munster (Irlanda); às Irmãs Franciscanas Elisabettine Bigie; ao grupo coral sinfónico de Enna; aos jovens de Casamassima que desempenham um serviço de voluntariado na cidade de Roma; aos jovens adolescentes participantes do “Cantiere Hombre Mundo” empenhados a testemunhar a alegria do Evangelho nas periferias mais difíceis nos vários continentes do mundo inteiro.

Finalmente, à todos o Papa augurou um bom domingo, exortando-os que não se esqueçam de rezar por Ele.

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