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Audiência: Egito é sinal de esperança e refúgio

por Assessoria de Comunicação 17 de outubro de 2018
Audiência: Egito é sinal de esperança e refúgio

Diante de 20 mil fiéis, o Pontífice recordou as etapas principais dos seus dois dias no Cairo e agradeceu a todo o povo egípcio pela participação e o afeto com o qual o acolheram.

De modo especial, Francisco agradeceu às autoridades que trabalharam para que o evento fizesse jus ao lema da viagem: “O Papa da paz no Egito da paz”, sobretudo no âmbito de uma região que sofre com os conflitos e com o terrorismo.

Diálogo inter-religioso

Na Universidade de Al-Azhar, a presença de Francisco teve duas finalidades: o diálogo entre cristãos e muçulmanos ao encontrar o Grande Imã e, ao mesmo tempo, a promoção da paz no mundo ao participar da Conferência Internacional.

“Neste contexto, ofereci uma reflexão que valorizou a história do Egito como terra de civilização e terra de alianças. Para toda a humanidade, o Egito é sinônimo de antiga civilização, de tesouros da arte e do conhecimento; e isso nos recorda que a paz se constrói mediante a educação, a formação da sabedoria, de um humanismo que compreende como parte integrante a dimensão religiosa, a relação com Deus. A paz se constrói também partindo da aliança entre Deus e o homem, fundamento da aliança entre todos os homens, baseada no Decálogo escrito no Sinai, mas muito mais profundamente no coração de cada homem de todos os tempos e lugares, lei que se resume nos dois mandamentos de amor a Deus e ao próximo.”

Com o Presidente da República do Egito, emergiu o papel do país na região médio-oriental, que lhe confere uma tarefa peculiar no caminho rumo a uma paz estável e duradoura, que se apoia não no direito da força, mas na força do direito.

Ecumenismo

Já com o Patriarca dos coptas ortodoxos, Papa Tawadros II, foi vivido um momento de forte comunhão. “Renovamos o compromisso, assinando também uma Declaração Comum, de caminhar juntos e nos comprometer a não repetir o Batismo ministrado nas respectivas Igrejas. Juntos, rezamos pelos mártires dos recentes atentados que atingiram tragicamente aquela venerável Igreja; e o sangue deles fecundou este encontro ecumênico, do qual participou também o Patriarca de Constantinopla Bartolomeu, meu querido irmão.”

A Igreja no Egito

O segundo dia da viagem foi dedicado aos fiéis católicos, com a Missa celebrada no estádio da Aeronáutica militar, em que o Papa os exortou a reviver a experiência dos discípulos de Emáus, isto é, de encontrar sempre em Cristo a alegria da fé e o ardor da esperança.

O último momento foi com os sacerdotes, os religiosos e as religiosas e os seminaristas, no Seminário Maior. “Há muitos seminaristas, e isso é uma consolação”, disse o Papa.

“Nesta comunidade de homens e mulheres que escolheram doar a vida a Cristo, vi a beleza da Igreja no Egito, e rezei por todos os cristãos no Oriente Médio, para que sejam sal e luz naquelas terras.”

Egito: sinal de esperança

O Egito, disse ainda o Papa, foi sinal de esperança, refúgio e ajuda. “Quando aquela parte do mundo tinha fome, Jacó com seus filhos foram para lá. Depois, quando Jesus foi perseguido, também foi lá. Por isso, contar para vocês esta viagem entra no caminho de falar da esperança. Para nós, o Egito tem aquele sinal de esperança, seja para a história, seja para o presente.”

Francisco concluiu pedindo a intercessão da Sagrada Família, que migrou para as margens do Nilo, para que abençoe e proteja sempre o povo egípcio e o guie no caminho da prosperidade, da fraternidade e da paz.

Após a catequese, o Papa saudou os numerosos grupos presentes na Praça, de modo especial os brasileiros oriundos da família Esperança, da Federação Brasileira de Academias de Medicina, e os fiéis de Ribeirão Preto, Londrina e Caratinga.

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